quinta-feira, 28 de outubro de 2010
"Police routinely invoke anti-terror legislation to prevent photographers from carrying out their work, and photojournalists are constantly filmed at public gatherings and their details kept on an ever-growing database. Tourists, particularly foreign tourists, are also targeted by police, as was the case with an Austrian father and son recently who made the mistake of photographing a building of an extremely sensitive nature—Walthamstow bus station. Put simply, Britain has become a no-photo zone, and so if you fail to comply, you may find yourself liable to attack, arrest or harassment. Recognising that Britain is not the only country where such a draconian anti-photographer culture is developing, the British Journal of Photography is beginning an international visual campaign to raise awareness."
Contribute to this visual campaign with your own auto-portrait
For full details about this campaign, read this article.
Download the not-a-crime banner and add it to your website!
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
NOVOPRESS 13/09/2009
Todos parte da camarilha….
Assistir ao duríssimo questionamento da comissão de inquérito senatorial nos Estados Unidos para a nomeação da juíza Sónia Sottomayor para o Supremo Tribunal é ver um magnífico exercício de cidadania avançada. Não temos em Portugal nada que se lhe compare. Se os nossos parlamentares tivessem a independência dos congressistas americanos, Cavaco Silva nunca teria sido presidente, Sócrates primeiro-ministro, Dias Loureiro Conselheiro de Estado, Lopes da Mota representante de Portugal ou Alberto Costa ministro da Justiça. O impiedoso exame de comportamentos, curricula e carácter teria posto um fim às respectivas carreiras públicas antes delas poderem causar danos.
Se a Assembleia da República tivesse a força política do Senado, os negócios do cidadão Aníbal Cavaco Silva e família, com as acções do grupo do BPN, por legais que fossem, levantariam questões éticas que impediriam o exercício de um cargo público. Se o Parlamento em Portugal tivesse a vitalidade democrática da Câmara dos Representantes, o acidentado percurso universitário de José Sócrates teria feito abortar a carreira política. Não por insuficiência de qualificação académica, que essa é irrelevante, mas pelo facilitismo de actuação, esse sim, definidor de carácter.
Do mesmo modo, uma Comissão de Negócios Estrangeiros no Senado nunca aprovaria Lopes da Mota para um cargo em que representasse todo o país num órgão estrangeiro, por causa das reservas que se levantaram com o seu comportamento em Felgueiras, que denotou a falta de entendimento do procurador do que é político e do que é justiça. Também por isto, numa audição da Comissão Judicial do Senado, Alberto Costa, com os seus antecedentes em Macau no caso Emaudio, nunca teria conseguido ser ministro da Justiça, por pura e simplesmente não inspirar confiança ao Estado.
Assim, se houvesse um Congresso como nos Estados Unidos, com o seu papel fiscalizador da vida pública, por muito forte que fosse a cumplicidade dos afectos entre Dias Loureiro e Cavaco Silva, o executivo da Sociedade Lusa de Negócios nunca teria sido conselheiro presidencial, porque o presidente teria tido medo das cargas que uma tal nomeação inevitavelmente acarretaria num sistema político mais transparente. Mas nem Cavaco teve medo, nem Sócrates se inibiu de ir buscar diplomas a uma universidade que, se não tivesse sido fechada, provavelmente já lhe teria dado um doutoramento, nem Dias Loureiro contou tudo o que sabia aos parlamentares, nem Lopes da Mota achou mal tentar forçar o sistema judicial a proteger o camarada primeiro-ministro, nem Alberto Costa se sentiu impedido de ser o administrador da justiça nacional em nome do Estado lá porque tinha sido considerado culpado de pressionar um juiz em Macau num caso de promiscuidade política e financeira. Nenhum destes actores do nosso quotidiano tinha passado nas audições para o casting de papéis relevantes na vida pública nos Estados Unidos. Aqui nem se franziram sobrolhos nem houve interrogações. Não houve ninguém para fazer perguntas a tempo e, pior ainda, não houve sequer medo ou pudor que elas pudessem ser feitas. É que essa cidadania avançada que regula a democracia americana ainda não chegou cá.
Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa, na sua enorme limousine, quando viu dois homens à beira da estrada comendo relva. Ordenou ao seu motorista que parasse e saindo, perguntou a um deles:
- Porque é que estão a comer relva?
- Não temos dinheiro para comida... - disse o pobre homem - por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham a minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo, estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro.
E voltando-se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas... senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. - respondeu o banqueiro.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse: - O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo!
Vocês vão ficar encantados com a minha casa...
A relva está com mais de 20 centímetros de altura!
Alerta'tótó
Quando achar que um banqueiro (ou banco) o está a ajudar, não se iluda,
pense mais um pouco...
"O que está em questão é mais do que um pequeno país [Kuwait], é uma grande ideia - uma nova ordem mundial, onde diversas nações se unem na causa comum de atingir as aspirações universais da humanidade: paz e segurança, liberdade, e a autoridade da lei. Assim seria um mundo digno de nossa luta, e digno do futuro de nossas crianças."
Presidente George Bush em seu discurso do estado da união, 16 de janeiro de 1991.
Factura da EDP
Já toda a gente reparou na factura da EDP que recebe em Casa da cobrança de 3.42 Euros respeitante à Contribuição Audiovisual
E perguntamos nós portuguesinhos;
cobra uma taxa que nem sequer lhe diz respeito?
As estações já pagam os devidos direitos de autor(a maior parte já é do dominio público) e a maior parte do tempo é publicidade
particularmente, nem sequer ouço rádio (que me aborrece profundamente) e raramente vejo televisão
E para onde vai esse dinheiro???
Porque é que as escadas de condomínios também pagam OS tais euros para OS tais audiovisuais.
— Temos televisão quando subimos as escada de Casa?
E porque é que a casota de campo para apoio agrícola, também paga a mesmissima Taxa?
e as explorações agropecuárias... é que os animaizinhos parece que produzem melhor leite, ovos, carne... se calhar até se justifica !?
Vamos lá ver:
1 milhão de facturas dá mais de 3 milhões de Euros...
E se me disserem que é para a RTP eu exijo a devolução do dinheiro.
Afinal pago a TVCabo para ter TV, outros pagam a TVTel, outros a Cabovisão, etc.
desde os milionários salários e prémios dos gestores
até as incompetências dos nossos "desgovernantes".
ouvi dizer que
ISTO JÁ EXISTE HÁ MUITO TEMPO, BASTA PREENCHER O DITO DOCUMENTO, N.º DO CONTRIBUINTE E B.I., E JÁ ESTÁ!
NO MÊS SEGUINTE JÁ NÃO VEM A TAL CONTRIBUIÇÃO AUDIOVISUAL PARA PAGAR
andamos a ser comidos por parvos e ninguém faz nada...
Reencaminhem por favor
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