Take care... the big brother is watching you

sábado, 4 de setembro de 2010


Saiba a Verdade Sobre o Sistema Financeiro Mundial

Uma sociedade sem dinheiro vivo e os microchips são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro mundial.

Perguntar às pessoas porque elas não agem ou dizem ou fazem o que realmente acreditam ser o correcto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver.
Essa é a idéia: se você pode inflacionar artificialmente o custo das necessidades básicas como comida, a moradia e o vestuário, então pode pressionar as pessoas a servir o seu sistema. Quanto menos precisa ganhar, mais escolhas tem para viver a vida como achar melhor. E quanto mais precisa, menos escolhas tem.

Essa fraude é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O facto de que nós como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental colectiva que se tem espalhado neste planeta.


Os bancos controlados pela Elite emprestam legalmente (como de costume), dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem dólares, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer funcionar essa fraude, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas transações não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com “dinheiro” teórico: cheques e cartões de crédito (valores de mercado). Se toda gente fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam falidos muitas vezes porque eles estão emprestando uma quantia muito maior do que eles têm depositado. Apenas uma fração do dinheiro que os bancos “emprestam” existe fisicamente.

A maioria das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. O que os bancos emprestam é, com efeito… Nada. Quando você vai a um banco para fazer um empréstimo, a sua conta é “creditada” com aquela quantia. Tudo que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos € 10.000 num computador. Se o banco lhe estivesse a emprestar o dinheiro dos clientes dele, as suas contas teriam que ser reduzidas em € 10.000 para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de € 10,000?

O seu “empréstimo”, como com todo “empréstimo”, é conjurado do nada. São apenas figuras num ecrã de computador! E a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro” fantasma é até mesmo registado nas contas do banco como um “activo”, e isto permite fazer ainda mais empréstimos do mesmo tipo.

A cada empréstimo, o prestatário fica em débito e os activos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é a actividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão mergulhados em dívidas e freqüentemente são empurradas à falência por pessoas que não fazem nada além de digitar figuras num ecrã de computador e cobrar juros por elas.

Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos que dez por cento estão na forma de moedas e notas. Mais de noventa por cento dessas quantias não existe. O sistema está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro”, quando na realidade, eles não são nada além de dados num programa de computação sem nada para justificar esses dados.

Por mais estarrecedor que seja, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro” é posto em circulação – não por governos imprimindo dinheiro vivo, mas através de bancos privados emprestando dinheiro que não existe e cobrando juros por isso. Principalmente através de crédito. Isto significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por bens e serviços já é criado como uma dívida.

Ouvimos que inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é verdade. Os governos não imprimem o bastante! Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global. Isso é totalmente insano e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada minuto.

Um “boom” econômico (quando a produção e o consumo aumentam), simplesmente leva a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda mais o consumo. Assim, nos “bons tempos” da economia, a quantidade do débito sobe a quantias colossais e isso eventualmente conduz aos tempos ruins, conhecido como depressão. Como os bancos têm o controle sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos, eles decidem se vai haver um boom econômico ou uma depressão aumentando ou diminuindo a quantia de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas. A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos “líderes” políticos e econômicos que, ou não entendem como o sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a maioria), ou estão trabalhando conscientemente com os que controlam o sistema.

Por causa desse passe de mágia, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra do nunca e a necessidade de pagar juros é refletida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida, pela vestimenta, por abrigo e etc. O Governo britânico gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o sistema funciona, já não é surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma dívida de trilhões e trilhões de dólares.

Olhe para o que acontece somente numa transação. Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado um bilhão de dólares para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite uma nota do Tesouro ou factura, um IOU em outras palavras, e entrega-a à Reserva Federal, um cartel de bancos privados controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam” um bilhão de dólares a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (do povo) sobre um bilhão de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel, o IOU, é contado agora como um “activo” dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem um bilhão de dólares em seus cofres. Isto significa que eles podem emprestar outros dez bilhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes!

Todo o mundo envolvido num processo de produção seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc… Todos estão acrescentando um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles tomaram “emprestado”. Até que compre um produto na loja, o seu preço estará maciçamente inflacionado comparado com o que ele precisa ser, porque cada fase do processo está pagando juros sobre um dinheiro que não existe. Nós estamos comprando três casas pelo direito de viver numa porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que pagamos numa hipoteca é apenas para pagar os juros. Se tiver um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional de Westminster da Inglaterra, pagará de volta £152.000. Comprará três casas para viver numa. No folheto em que se explicava isso, eles tiveram a coragem de dizer: “Banco Nacional de Westminster – nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo obrigado, eu realmente não sei como agradecer.

Por toda parte as pessoas fazem coisas que não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam pagar juros sobre um dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está crucificando bilhões de pessoas dia após dia, deve-se predominantemente a um dinheiro que não existe, nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!

É um truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado em primeiro lugar.

Apesar da óbvia insanidade deste roubo legalizado, as nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria e isso seria fantástico. Mas as pessoas que estão escravizadas pelo pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe, defendem o sistema e dizem que ele deve continuar! Hei! Guarda da prisão. Não ouse abrir essa porta. Tá a ouvir?

O sistema de pagamento de juros não é uma proteção contra o sofrimento econômico. Na verdade, ele é quem cria pobreza e desigualdade e permite a acumulação do poder global.

Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados os nossos governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos? É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-teto poderiam ser abrigados e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas dormindo nas ruas porque não podem juntar bastantes pedaços de papel ou figuras não-existentes de computador para pagar por um abrigo adequado.

O dinheiro se tornaria o que foi planejado para ser: um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos dias de hoje.

Ninguém ganha com o pagamento de juros, exceto os bancos da Elite Global. Ninguém perderia se o sistema fosse mudado, com exceção da rede bancária e daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer contribuição produtiva para o mundo. Os bancos, que têm saqueado e abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.

O falecimento do sistema de cobrança de juros pelos bancos é realmente tão terrível? Eu estou saltando de alegria só de pensar nisso. Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só está faltando vontade porque os políticos que poderiam por um fim nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe. Olhe para os “diferentes” partidos políticos em seu país. Quanto deles estão propondo terminar com a cobrança de juros se forem eleitos?

Nenhum? Obrigado. E agora você sabe por que.

Dois presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era John F Kennedy. O Que mais eles têm em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.

Uma importante pergunta que deve ser feita constantemente é: “quem se beneficia?”

Sempre que um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um está nós dizendo o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem beneficia se eu acreditar no que estão me pedindo para acreditar? A resposta invariavelmente o conduz para a real razão de você está sendo alimentado com essa linha de “pensamento”.

Por exemplo: quem beneficia se as pessoas acreditam que “milícias de extrema direita” estavam por trás do atentado à bomba em Oklahoma?

Resposta: Aqueles que desejam desacreditar as declarações das milícias sobre a Conspiração Global e aqueles que desejam justificar a introdução de leis mais autoritárias dentro dos Estados Unidos e como o Presidente Clinton colocou 24 horas após o atentado: “um abrandamento nas restrições ao envolvimento das forças armadas na execução da lei doméstica”.

David Icke

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